Sabatina

Brandão, Felipe Camarão e lideranças acompanham sabatina de Dino no Senado

Governador e vice estão na CCJ do Senado onde acompanham de perto a sabatina de Fávio Dino para cargo de ministro do STF.

Ipolítica

Carlos Brandão e Felipe Camarão na CCJ do Senado
Carlos Brandão e Felipe Camarão na CCJ do Senado (Reprodução)

SÃO LUÍS - O governador Carlos Brandão (PSB) e o vice-governador Felipe Camarão (PT) participam como ouvintes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, da sabatina de Flávio Dino (PSB) para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

O Imirante transmite a sabatina desde às 9h e acompanha os desdobramentos da indicação do ex-governador maranhense ao posto da mais alta Corte de Justiça do país. 

Em seu perfil em rede social, Brandão publicou uma foto ao lado de Camarão na sala da CCJ e comentou o fato. “Estamos acompanhando a sabatina do ministro da Justiça e Segurança, Flávio Dino, amigo e aliado de muitos anos. É inquestionável a reputação ilibada e o notável saber jurídico, que são critérios para ser ministro do STF. Sucesso”, publicou o chefe do Executivo Estadual do Maranhão.

Sabatina 

Ao iniciar a sua apresentação na sabatina, Flávio Dino afirmou que não terá receio algum em receber políticos em seu gabinete, caso esteja na função de ministro do STF.

"Eu não terei nenhum medo, nenhum receio e nenhum preconceito de receber políticos e políticas do Brasil. Porque vossas excelências são delegatários da soberania popular e, independentemente das cores partidárias, terão idêntico respeito", completou.

Ele também enumerou ministros do STF que, ao longo da história do tribunal, foram indicados para as vagas após terem ocupado cargos políticos. E disse que, por isso, se sentia confortável como senador, ex-governador e ministro indicado à Corte.

"Não vim aqui fazer debate político. Não me cabe, nesse momento. Vim aqui apenas responder ao atendimento de dois requisitos constitucionais: notável saber jurídico e reputação ilibada", disse.

"A pergunta que se impõe é: 'O que fazer no Supremo?' Gostaria de sublinhar, em primeiro lugar, que tenho um compromisso indeclinável com a harmonia entre os poderes. É nosso dever fazer com que a independência seja assegurada, mas sobretudo a harmonia. Controvérsias são normais, fazem parte da vida plural da sociedade democrática, mas elas não podem ser de qualquer maneira e nem paralisante e inibidoras dos bom funcionamento das instituições", pontuou.

Não há previsão para o término da sabatina e votação de sua indicação no Plenário do Senado.

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