Redução

IBGE aponta queda drástica do desemprego no Maranhão em 2023

Segundo a pesquisa, o Maranhão apresentou redução de 9,9% para 8,8% na taxa de desocupação nos meses de abril, maio e junho, sendo a quinta maior baixa entre as unidades da federação com quedas significativas.

Ipolítica, com informações do Governo do MA

Atualizada em 16/08/2023 às 16h55
O Maranhão está entre as oito unidades da federação onde a taxa de desemprego apresentou redução significativa no segundo trimestre de 2023.
O Maranhão está entre as oito unidades da federação onde a taxa de desemprego apresentou redução significativa no segundo trimestre de 2023. (Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil)

MARANHÃO- O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que o Maranhão está entre os oito com queda na taxa de desemprego no segundo trimestre de 2023. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta terça-feira (15).

Segundo a pesquisa, o Maranhão apresentou redução de 9,9% para 8,8% na taxa de desocupação nos meses de abril, maio e junho, sendo a quinta maior baixa entre as unidades da federação com quedas significativas. Considerando apenas a região Nordeste, o Maranhão ocupa a segunda colocação entre os estados que mais conseguiram diminuir o desemprego, atrás apenas do Rio Grande do Norte.

O secretário de Estado do Trabalho e da Economia Solidária, Luiz Henrique Lula, cita que a curva de geração de emprego no Maranhão tem sido mais acentuada que em outros estados do país. “Na Região Nordeste, o Maranhão foi o estado que mais gerou empregos nos últimos dois anos, apesar do desaquecimento da economia em decorrência da Covid-19. No entanto, os investimentos assertivos feitos para combater a pandemia contribuíram para que o estado se recuperasse mais rapidamente que outros e pudesse retomar suas atividades econômicas. Temos outros estados com economia em ascensão, mas no Maranhão essa retomada é mais acentuada”, disse.

O secretário afirma também que os investimentos no Carnaval e São João ajudaram a aquecer a economia e gerar empregos no Estado. . “No período junino o governo investiu cerca de R$ 44 milhões e teve um retorno de cerca de R$ 262 milhões para a economia do estado. As festas populares movimentam o turismo, aquecendo a rede hoteleira, restaurante e a própria economia circular, como o artesanato, aumentando as vagas de trabalho disponíveis para atender a alta demanda do período”, completou.


 

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