MAIS TEMPO

Presidente da CPI do MST busca prorrogação para investigações

Deputado Tenente Coronel Zucco pretende estender prazo da CPI por mais 2 meses para conclusão das análises e elaboração do relatório, citando atrasos causados pelo recesso parlamentar e votação da reforma tributária

Ipolítica

Atualizada em 31/07/2023 às 14h16
Comissão investiga crimes cometidos por grupo.
Comissão investiga crimes cometidos por grupo. (Reprodução)

BRASÍLIA - O presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) na Câmara dos Deputados, o deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS), está buscando prorrogar o prazo de funcionamento da comissão por pelo menos mais 2 meses. O prazo final da CPI está previsto para 28 de setembro.

Instaurada em abril, a CPI do MST foi articulada por parlamentares da oposição ao governo, em resposta às invasões de terras ocorridas em áreas do sul da Bahia e de Goiás. Durante as sessões, ocorreram divergências entre governistas e oposição, com embates sobre o tempo de fala de cada congressista inscrito.

Em entrevista, Zucco justificou a necessidade de mais tempo para concluir as análises e elaborar o relatório, que ficará sob responsabilidade do deputado Ricardo Salles (PL-SP), relator da comissão. Segundo Zucco, o recesso parlamentar de duas semanas e a votação da reforma tributária impactaram o cronograma dos trabalhos da CPI, atrasando o andamento das investigações.

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