SÃO LUÍS - Nos próximos 15 dias, a Câmara dos Deputados deve se voltar para o debate sobre a reforma tributária com as propostas que tramitam na Casa há pelo menos quatro anos. As entidades de vários setores econômicos estão envolvidas no debate.
Uma delas é a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomercio) do Maranhão. O superintendente da entidade, Max de Medeiros falou ao Imirante sobre a reforma tributária e os desafios que a classe empresarial estão enfrentando para mudar parte dos textos em tramitação.
Segundo o superintendente da Fecomércio, a alíquota fixa para todas as áreas econômicas do novo imposto (que surgirá com a unificação de outros tributos) é o maior problema que as propostas apresentam.
Mesmo com esta parte do texto desfavorável ao setor de serviços, Medeiros diz que a reforma tributária é necessária e urgente.
Max de Medeiros explicou que setores de serviços serão prejudicados e postos de trabalho poderão ser fechados. Cerca de 4 milhões de vagas de trabalho poderão ser fechadas.
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