Diagnóstico precoce

Maranhão não implementou lei que amplia as doenças rastreadas pelo Teste do Pezinho

Em vigor desde 2022, a Lei Federal aumenta de 6 para 50 as doenças rastreadas pelo exame.

Imirante.com

Atualizada em 07/06/2023 às 10h55
Teste do Pezinho.
Teste do Pezinho. (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

MARANHÃO - O Maranhão ainda não implementou a Lei Federal que amplia de 6 para 50 doenças rastreadas pelo Teste do Pezinho oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A lei entrou em vigor desde maio de 2022.

Obrigatório para recém-nascidos nas primeiras 48 horas e até o quinto dia de vida do bebê, o Teste do Pezinho realiza o diagnóstico precoce de inúmeras doenças que podem ocasionar deficiências intelectuais, motoras e até mesmo a morte da criança.

As chances de bebês receberem tratamento adequado e levarem uma vida saudável é bem maior caso recebam o diagnóstico precoce por meio do exame.

No Maranhão, o SUS realiza cerca de 45 mil testes por mês. A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) é quem recebe os resultados, realiza o cadastro, além acionar os pais sobre o início do tratamento.

A chefe da Atenção em Saúde à Criança e Adolescente da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Denise Macedo, a cobertura do teste deve ser ampliada ainda neste semestre.

“Nós estamos em trâmite de compra desses medicamentos, para que assim que começar a operacionalização desse teste para diagnóstico da toxoplasmose, nós também façamos o tratamento dessas crianças. A nossa proposição é que ainda nesse semestre comece a acontecer”, disse Denise ao g1. 
 

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