Heróis da pós-pandemia
Após a tempestade vem a bonança, diz o ditado. Assim também após a Pandemia surgem os heróis.
1. Saul Belizário, Prefeito de Boas Almas, interior maranhense. Bateu o difícil recorde de nepotismo entre os políticos brasileiros, empregando na Prefeitura do município que o elegeu mulher, filhos, noras, cunhado concunhado, pai , mãe, o avô ( que está morto) e até seu cachorro Sheik, como vigia da Prefeitura. Não contente com isso Saul acaba de empregar o amante de sua esposa com o maior salário do município porque, segundo ele, precisa ser bem recompensado , por permitir algumas horas de lazer para o Prefeito.
2. Heliodoro González. Foi o presidente com mandato mais rápido da história das repúblicas latino-americanas. Boliviano, general, golpista, orientou seus oficiais para arquitetar vários golpes consecutivos até chegar a sua vez. Acabou se esquecendo, na quinta, que era a sua vez de tomar posse. Tomou posse correndo, pois já estava fugindo.
3. Patrícia do Perpétuo Socorro. Foi assaltada 8 vezes na mesma semana, no Coroadinho, São Luís, pelo mesmo assaltante. Para acabar com seu drama casou-se com ele. Este disse ao padre que não teve como reagir ao assalto.
4. Marcola Fiel. O corintiano bateu o recorde de morte por balas perdidas no Estado de São Paulo. Participou de um encontrão das torcidas organizadas do Coríntians x Palmeiras e permaneceu no meio. Dizem que morreu 5 vezes em menos de 10 minutos.
5. Sandra Técia. Bateu o recorde de tentativas de suicídios , segundo ela uma para cada namorado que a traía, para ver se enriquecia o currículo a ponto de entrar para o BBBrasil. Com isso, foi chamada para o programa e lá ameaçou se suicidar se não ganhasse o prêmio. Por via das dúvidas, ganhou um emprego na Rede Globo e agora apresenta um programa de apoio a suicidas em potencial no canal fechado.
6. Edvaldo Cachaça. Guardador de carros. Angariou fama internacional por ter sido registrado seu sumiço em dia de chuva 5 vezes no mesmo dia na região do Mercado Central. Seu recorde só não foi maior porque após ter caído pela sexta vez foi encontrado somente dias depois, no mesmo buraco, porém em outra rua a quilômetros de distância perto da Fonte do Ribeirão.
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