SÃO LUÍS - O debate sobre a greve dos professores da rede estadual de ensino se mantém e, após ouvir o presidente do sindicato da categoria, Raimundo Oliveira, o Imirante conversou também com o secretário de Educação, Felipe Camarão (PT).
Na entrevista, o gestor garante que comprovou para os professores e para o Ministério Público Estadual (MP), que fez a mediação na recente rodada de diálogo, a impossibilidade legal de garantir os 14,95% de reajuste pleiteados pelos docentes.
Segundo Camarão, o reajuste deixaria o Maranhão no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) impossibilitando novas contratações e novos concursos públicos.
O secretário de Educação descartou, por enquanto, corte de pontos dos professores grevistas, mas lembrou que existem decisões judiciais que declararam a ilegalidade da greve que prevê o corte de pontos dos docentes que estão fora da sala de aula.
Sobre a expectativa pelo fim da paralisação, Felipe Camarão se diz otimista da categoria aceitar a nova proposta do governo que é de 11% dividida em duas vezes - uma retroativa a janeiro e a outro em julho - e aina verificar professores e titulações de parte dos professores.
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