Imunização

Vacina bivalente contra a covid-19: veja os pontos de vacinação em São Luís

Imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original.

Imirante.com, com informações da Agência Brasil

Atualizada em 26/02/2023 às 18h20
A aplicação terá início juntamente com a campanha nacional de vacinação.
A aplicação terá início juntamente com a campanha nacional de vacinação. (Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil)

SÃO LUÍS - Começa a ser aplicar nesta segunda-feira (27) a vacina bivalente contra a covid-19 em São Luís. A aplicação terá início juntamente com a campanha nacional de vacinação. Ou seja, além da capital maranhense, todas as cidades do Brasil devem receber as doses. Segundo o Ministério da Saúde, o imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron, e possui perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.

Veja os locais onde é possível receber a vacina em São Luís:

Inicialmente, a vacina será aplicada somente nos grupos de risco. Conforme divisão anunciada pelo ministério, a imunização será feita na fase 1 em pessoas acima de 70 anos de idade, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas; na fase 2, pessoas com idade entre 60 anos e 69 anos de idade; na fase 3, gestantes e puérperas; e na fase 4, profissionais de saúde.

No Brasil, duas vacinas bivalentes, ambas produzidas pelo laboratório Pfizer, receberam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. Elas são indicadas como dose única de reforço para crianças e adultos, após dois meses da conclusão do esquema vacinal primário, ou como última dose de reforço.

O ministério reforça que as vacinas monovalentes contra a covid-19 seguem disponíveis em unidades básicas de Saúde (UBS) para a população em geral e são classificadas como “altamente eficazes contra a doença”, garantindo grau elevado de imunidade e evitando casos leves, graves e óbitos pela doença.

“A aplicação da bivalente não significa que as vacinas monovalentes não continuam protegendo. Elas continuam protegendo, mesmo para a variante Ômicron, mas, claro, tendo a possibilidade de uma vacina desenhada mais especificamente para a variante circulante, a tendência é termos uma melhor resposta", reforçou o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha.

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