Cultura

Vereadores cobram pagamento de emendas parlamentares de Carnaval

Parlamentares cobram da prefeitura de São Luís pagamento de auxílio para brincadeiras.

Ipolítica, com Câmara de SL

Atualizada em 15/02/2023 às 15h45
Vereadores seguem pressionando prefeito Eduardo Braide
Vereadores seguem pressionando prefeito Eduardo Braide (Leonardo Mendonça)

SÃO LUÍS - As emendas parlamentares voltaram a ser tema de debate na Câmara Municipal de São Luís. Durante sessão nesta terça-feira, 14, os vereadores Marcial Lima (Podemos) e Astro de Ogum (PCdoB) cobraram um posicionamento claro da Prefeitura de São Luís quanto ao pagamento do recurso que auxiliará na manutenção das agremiações carnavalescas neste ano.

O vereador Astro de Ogum lamentou, em sua fala, a ausência de um líder do governo na Casa Legislativa para prestar esclarecimentos acerca do tema, demonstrando preocupação com o prazo. E lembrou que a liberação de recursos costuma atrasar, por isso, cobrou um posicionamento da Casa.

“Temos as emendas que são decisivas para o apoio do carnaval. Aqui, infelizmente, não temos um líder que possa nos esclarecer sobre esse recurso, por meio do qual, o vereador ajuda o bloco, a escola, o carnaval nas comunidades…”, afirmou.

O presidente da Câmara, vereador Paulo Victor (PCdoB), falou sobre a dificuldade na comunicação com a prefeitura e explicou que sobre o ponto específico não obteve resposta. O parlamentar reforçou também que a Prefeitura de São Luís ainda não apresentou à Câmara um novo líder.

Recurso Municipal

Sobre o recurso municipal de incentivo às escolas de samba e blocos tradicionais, o vereador Marcial Lima, que esteve em reunião na Secretaria Municipal de Cultura (Secult), nesta terça-feira, afirma que, segundo o secretário Marco Duailibe, 70% já foram pagos.

“Cada bloco de carnaval tradicional, que vai participar do carnaval de passarela, o orçamento é de 20 mil. A prefeitura, segundo informação, pagou entre 60-70 mil reais. Já para as escolas de samba o valor, que é de pouco mais de 96 mil, já foram pagos 70% do valor que é de direito”, diz.

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