AÇÃO NO TSE

PL diz que ‘apenas seguiu o que prevê a Lei Eleitoral’

legenda tenta esquivar-se de acusações de litigância de má-fé após ação frustrada contra 2º turno

Ipolítica

Membros do PL durante coletiva em que foi anunciada ação contra eleições
Membros do PL durante coletiva em que foi anunciada ação contra eleições (Breno Esaki)

BRASÍLIA - Em nota divulgada nesta quinta-feira (24), o PL reagiu à decisão do ministro Alexandre Moraes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), alegando que “apenas seguiu o que prevê a Lei Eleitoral”. Moraes negou o pedido de anulação das eleições no segundo turno e aplicou multa de R$ 22.9 milhões à legenda. 

O pedido da legenda se fundamenta em supostas falhas em mais de 250 mil urnas. A ação do PL apontou “inconsistências” após uma auditoria.

Em sua decisão, o presidente do TSE condenou os partidos da coligação de Jair Bolsonaro a pagarem multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé.

Na visão do ministro, “somente ignorância – o que não parece ser o caso – ou evidente má-fé” poderiam justificar o pedido apresentado à Corte. Além do PL, a coligação é composta pelos partidos Progressistas e Republicanos.

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