SÃO LUÍS - Desde o resultado do segundo turno da disputa presidencial que muitos se questionam sobre a posição dos representantes maranhenses em relação a confiabilidade das urnas e também a aceitação do resultado final da votação.
A maioria eleita pelo mecanismo do voto - ou seja, por meio da urna eletrônica - pouca opção teria de contestar o resultado das urnas. Afinal, estariam contestando a própria votação.
Com esta visão, os aliados do Maranhão de Jair Bolsonaro (PL) se apressaram nas redes sociais para falar em respeito às urnas e à vontade da maioria do Brasil.
Ao Imirante parte dos deputados federais e dos senadores desaprovaram as manifestações nas estradas do Brasil inteiro. Falaram em irregularidades, no respeito ao voto democrático e nas reprovações do ato com o pedido de estado de sítio.
Quem destoou desta visão foi somente a deputada estadual reeleita, Mical Damasceno (PSD), que falou sobre o silêncio de Bolsonaro e disse que a "população de bem" entendeu. Esta “população de bem” citada por Mical são os que protestam contra o resultado das urnas.
O que fica em dúvida é que, se houve fraude foi somente para presidente? Mical Damesceno e tantos outros eleitos e reeleitos não podem ter sido beneficiado por fraudes?
A deputada parece que vai na onda de um discurso que ela mesma não pode sustentar já que membros de sua ala política da Assembleia de Deus apoiou o "governo de esquerda" de Flávio Dino (PSB).
A fala, aparentemente bem incoerente, foi somente para ter os aplausos da galera porque, na prática, o discursos é completamente difefente.
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