Análise

Maioria de políticos maranhenses critica atos em BRs do MA

Entrada de Açailândia foi interditada no início a manhã esta segunda feira.

Carla Lima/Ipolítica

Atualizada em 02/11/2022 às 16h22
As manifestações têm se espalhad o, mas ainda se escolha política.
As manifestações têm se espalhad o, mas ainda se escolha política. (Foto: Reprodução)

SÃO LUÍS - Desde o resultado do segundo turno da disputa presidencial que muitos se questionam sobre a posição dos representantes maranhenses em relação a confiabilidade das urnas e também a aceitação do resultado final da votação.

A maioria eleita pelo mecanismo do voto - ou seja, por meio da urna eletrônica - pouca opção teria de contestar o resultado das urnas. Afinal, estariam contestando a própria votação.

Com esta visão, os aliados do Maranhão de Jair Bolsonaro (PL) se apressaram nas redes sociais para falar em respeito às urnas e à vontade da maioria do Brasil.

Ao Imirante parte dos deputados federais e dos senadores desaprovaram as manifestações nas estradas do Brasil inteiro. Falaram em irregularidades, no respeito ao voto democrático e nas reprovações do ato com o pedido de estado de sítio.

Quem destoou desta visão foi somente a deputada estadual reeleita, Mical Damasceno (PSD), que falou sobre o silêncio de Bolsonaro e disse que a "população de bem" entendeu. Esta “população de bem” citada por Mical são os que protestam contra o resultado das urnas.

O que fica em dúvida é que, se houve fraude foi somente para presidente? Mical Damesceno e tantos outros eleitos e reeleitos não podem ter sido beneficiado por fraudes? 

A deputada parece que vai na onda de um discurso que ela mesma não pode sustentar já que membros de sua ala política da Assembleia de Deus apoiou o "governo de esquerda" de Flávio Dino (PSB).

 A fala, aparentemente bem incoerente, foi somente para ter os aplausos da galera porque, na prática, o discursos é completamente difefente.

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