SÃO LUÍS - Os candidatos a governador do Maranhão Carlos Brandão (PSB), Enilton Rodrigues (PSOL), Lahesio Bonfim (PSC), Simplício Araújo (Solidariedade), Weverton Rocha (PDT) e Edivaldo Holanda Júnior (PSD) participaram, na noite desta terça-feira (27) do Debate da TV Mirante.
O programa foi mediado pelo jornalista Paulo Renato Soares, da TV Globo do Rio de Janeiro, e teve quatro blocos.
Em dois deles, os candidatos debateram temas livres, nos demais, temas determinados por sorteio. Foram discutidos temas como educação, infraestrutura, corrupção, agricultura, geração de emprego e renda, igualdade racial e turismo.
Veja como foi o debate, bloco a bloco:
1º bloco - temas livres
Simplício Araújo perguntou a Carlos Brandão sobre convênios com prefeituras e onde ele estava na pandemia. E referiu-se a ele como vice-governador.
“Eu não sou vice-governador, sou governador", respondeu Brandão.
"Nosso estado foi o que teve o melhor desempenho no combate à pandemia”, disse. E lembrou que Simplício foi secretário de Estado. Geração de empregos na construção de hospitais.
"Desde que a pandemia começou, o vice-governador sumiu e só reapareceu em agosto, num evento político”. Reclamou que Brandão só assinou convênios com prefeitos aliados. Reforçou perguntas.
Brandão disse que os convênios geraram diversos empregos, com construção de praças, de escolas, construção de restaurantes populares, grande parceria com prefeituras. "E isso gerou milhares de empregos", afirmou.
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Brandão perguntou a Enilton Rodrigues o que ele pensa em fazer na educação se for eleito.
“Temos uma proposta concreta: fazer parceria com os municípios. A gente sabe que a educação precisas, nos três níveis, estar em parceria”, afirmou.
Disse que criará o uma bolsa-permanência de R$ 400 para estimular os alunos a ficar nas escolas.
Brandão destacou a criação de 91 escolas de tempo integral e 51 Iemas no Maranhão desde 2015. Defendeu o fortalecimento do ProUni.
Disse que trocar escola de taipa por escola digna é importante, mas só a estrutura não resolve. Defendeu parceria com municípios para que as creches possam funcionar nos Iemas.
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Enilton perguntou a Weverton sobre conflitos agrários e expansão do agronegócio.
O pedetista iniciou a fala criticando o Maranhão apresentado pelo governo em contraposição ao “Maranhão real”.
Sobre o agronegócio, criticou o fato de que praticamente tudo de produtos agrícolas o que se consome no estado é produzido fora do Maranhão.
Enilton disse que criará o Banco Popular do Estado, para desburocratizar o crédito a agricultores. “A agricultura familiar é responsável por que 70% do que se consome no estado”, disse.
Weverton lembrou que foi assessor do Ministério do Trabalho e reafirmou que retomará o programa Primeiro Emprego, da ex-governadora Roseana Sarney (MDB). Citou programas “Segunda Chance” e “casa do Empreendedor”.
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Weverton perguntou a Lahesio Bonfim sobre como será a relação com os prefeitos.
Lahesio destacou sua gestão e se disse “o melhor prefeito do Maranhão”. “Um prefeito que transformou a educação. O prefeito que mais fez obras públicas com recursos próprio”, pontuou. Disse que sobrou dinheiro porque combateu a corrupção.
Weverton disse que Lahesio não pagou 17 salários aos professores, mas apenas abonos de aproximadamente R$ 300.
Lahesio rebateu. “Você está muito desinformado”, declarou. E completou: “Não adianta me atacar. Nós chegamos aqui por vontade popular”.
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Lahesio perguntou a Edivaldo Holanda Júnior porque ele acha que o Maranhão vai acreditar nele, já que ele não cumpriu promessas quando foi prefeito de São Luís.
“O pouco que não fiz é insignificante perto do muito que fiz”, rebateu Edivaldo, que completou citando denúncia de corrupção na gestão de São Pedro dos Crentes, com desvio da ordem de R$ 44 milhões. “É esse o homem que o Maranhão quer para governar o Estado?”, questionou o ex-prefeito da capital.
“Como se desvia R$ 44 milhões de um município que só tinha R$ 17 milhões de orçamento por ano?”, disse Lahesio. E lembrou operação da Polícia Federal na Saúde de São Luís durante a pandemia da Covid. “Isso sim é um crime”, ressaltou.
"Fiz o que todo gestor público deve fazer: mandei adiar processos, e eu mesmo enviei à Polícia Federal. Eu entrei e saí da prefeitura de cabeça erguida”, afirmou.
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Edivaldo perguntou a Simplício propostas para a área de infraestrutura.
Simplício criticou Brandão, Edivaldo e Lahesio. “O senhor é o maior mentiroso da história do Maranhão”, disparou.
Edivaldo criticou a situação das estradas. “Vamos investir nas MAs e também nas vicinais”, declarou.
Simplicio disse que gerará empregos por meio de investimentos na infraestrutura. E criticou a aplicação de “asfalto Sonrisal”. “Temos precariedade em diversas obras dos municípios e o Estado”, pontuou.
2º bloco - temas sorteados
O tema Educação foi sorteado para Lahesio Bonfim, que perguntou a Brandão. O candidato do PSC falou sobre denúncia de corrupção na Educação.
Brandão disse que avançou muito na Educação, com subida do Ideb não Maranhão.
Sobre assassinato e corrupção na Educação, disse que determinou a apuração. E negou envolvimento do seu sobrinho Daniel Itapary no caso. Sobre o pagamento do processo, ele disse que foi autorizado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).
“Isso é fake. Não adianta a gente apelar aqui. Vamos trazer proposta, não apelação”, declarou.
Lahesio criticou o fato de que a cúpula da Segurança está proibida de falar sobre o assunto. "O que é que o governo está escondendo?”, questionou.
Brandão disse que a Secretaria de Segurança tomou todas as providências. “A secretária de Educação esclareceu porque que esse processo foi pago”, disse. “O meu sobrinho nem sequer consta desse inquérito”, completou.
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O tema saneamento básico foi sorteado e Brandão questionou Edivaldo Holanda Júnior sobre sua proposta para a área.
“Vou fazer o que você ainda não está fazendo. Investir na Caema para despoluir nossas praias”, disse. Citou parceria com as prefeituras para resolver problemas de drenagem profunda nos municípios. “Sei fazer, porque já fiz”, citando mais de 100km de drenagem profunda em São Luís quando foi prefeito.
Brandão destacou que as grande obras realizadas em São Luís tiveram parceria do governo Flávio Dino/Brandão. Citou recuperação de estações de tratamento de esgoto. “Com isso, saltamos de 4% para 44% de tratamento de esgoto na capital”, ressaltou, e mencionou assinatura de contrato ainda decorrente do PAC para drenagem profunda na cidade.
Edivaldo cito mais obras de drenagem profunda em bairros de São Luís.
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O tema emprego e renda foi sorteado e Edivaldo questionou Weverton Rocha sobre o pagamento de R$ 5 milhões antecipados para uma obra no ginásio Costa Rodrigues.
Weverton disse que a obra foi interrompida porque o ex-governador Jackson Lago (PDT) foi cassado e destacou que o processo judicial sobre o assunto foi encerrado. Reiterou que recriará o programa Primeiro Emprego e que criará o programa Segunda Chance, para mulheres de mais idade que estão desempregadas.
Edivaldo declarou que Weverton não foi inocentado, mas conseguiu trancar o processo. "Tua experiência de gestão é desastrosa”, disse, reafirmando que ele pagou antecipadamente pela obra do Costa Rodrigues e lembrando que desde os 18 anos ele é citado em processos judiciais.
Weverton disse que foi dele que Edivaldo precisou duas vezes para se eleger prefeito de São Luís. “esteve lá em casa”, afirmou.
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O tema indústria e comércio foi sorteado e Weverton perguntou a Enilton Rodrigues como gerar emprego no setor.
Enilton fez críticas ao governo Jair Bolsonaro e apontou a gestão federal como responsável por destruir a indústria nacional.
Weverton disse que vai rever tributação da indústria, e a política do gás natural, para que uma parte fique no estado. Mencionou, ainda, que vai isentar de IPVA motocicletas de até 170 cilindradas.
Enilton voltou a mencionar o Banco Popular do Estado.
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O tema desenvolvimento econômico foi sorteado e Enilton perguntou a Simplício sobre o papel do estado para isso.
Simplício disse que viu com tristeza o debate porque a discussão é sobre pobreza e fome, enquanto alguns de seus adversários são apoiados por políticos que trouxeram mais de R$ 2 bilhões para o Maranhão apenas para uma farra em busca de poder. Acrescentou que apenas trazer indústrias não resolve o problemas.
Enilton defendeu desenvolvimento econômico com distribuição de renda e igualdade. E volto a defender a criação de um banco estatal, criticando as privatizações de bancos públicos.
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O tema turismo foi sorteado e Simplício perguntou a Lahesio sua proposta para o setor, voltando a mencionar desvio da ordem de R$ 44 milhões na gestão de São Pedro dos Crentes.
Lahesio disse que Simplício tem fixação por ele porque faz parte de um consórcio.
“esse consorciozinho que está aqui para tirar o Lahesio do segundo turno”, disse. Sobre o turismo, disse que quando for governador sobrará dinheiro porque ele combaterá a corrupção.
Simplício disse que é a polícia e o Ministério Público quem dizem que Lahesio desviou recursos públicos.
Lahesio disse que nunca foi chamado para depor no processo, e acusou o grupo governista de ter “arrumado" a ação judicial e afirmou que, quando secretário do governo Flávio Dino, Simplício gerou desemprego, quando deveria gerar empregos.
3º bloco - temas livres
Enilton Rodrigues perguntou a Carlos Brandão sobre como resolver os problemas da saúde pública.
Brandão apontou ações do governo na área, começando pela ampliação da rede estadual de hemodiálise. Falou, também sobre a construção de hospitais regionais e de policlínicas para idosos. Mencionou, ainda, o combate à pandemia da Covid-19, segundo ele, o melhor desempenho do Brasil.
Enilton disse que vai reestruturar todo o sistema de saúde, começando pela realização de concurso público, e criticou a terceirização dos serviços. Reconheceu que “avançou um pouco” nos últimos sete anos. E pontuou que investirá na prevenção.
Brandão destacou números do Maranhão na geração de empregos mesmo durante a crise sanitária da Covid-19.
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Brandão perguntou a Edivaldo Holanda Júnior o que ele fará na área de infraestrutura.
“Fazer o que senhor ainda não tem feito”, afirmou. Edivaldo disse que tem feito campanha de carro, diferentemente do governador e de outros candidatos, que fazem campanha de avião. Reforçou que melhorará a malha viária estadual, e que investirá em vicinais e na construção de pontes, e destacou obras na área de infraestrutura na sua gestão em São Luís.
Brandão disse que já vem fazendo melhorias nas rodovias estaduais, e parcerias com os municípios para recuperação de vias urbanas. “Mesmo não sendo obrigação do Governo do Estado", completou, e citou investimentos na infraestrutura portuária.
Edivaldo mencionou, também investimentos na Cama e prometeu resolver o problema da proliferação de lixões. Ele ressaltou que acabou com o lixão da Ribeira, na capital.
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Edivaldo voltou a questionar Weverton porque ele pagou por uma obra que não existiu: a do Costa Rodrigues.
Weverton disse que já explicou, que mandou publicar matéria do Jornal Nacional anunciando o encerramento do processo e afirmou que não sabia que Edivaldo agora era Ministério Público para reabrir a ação. Fez ainda várias críticas ao “Maranhão de ilusão” propagado pela atual gestão.
Edivaldo voltou dizer que Weverton não foi inocentado. “Ele não poderia pagar uma obra antecipada, ainda mais uma obra que não existiu”, afirmou.
Weverton disse que postou em suas redes sociais todas as certidões negativas criminais que possibilitaram a sua candidatura. E acusou Edivaldo de responder a processo por não abrir escolas. Mencionou, ainda, as creches não construídas.
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Weverton perguntou a Simplício se ele, enquanto secretário de Flávio Dino, alguma vez sentou co Brandão para tratar de agenda de trabalho.
Simplício disse que nunca teve nenhuma tutela de Brandão. E citou promessas não cumpridas do atual governador. Disse, ainda, que Weverton agora anuncia R$ 180 milhões trazidos ao Maranhão, e perguntou porque esse recurso não veio antes.
Weverton disse que seguiu trabalhando presencialmente mesmo na pandemia da Covid-19 e que foi o relator do projeto do Auxílio Brasil e que foi ele quem propôs o valor de R$ 600.
Simplício afirmou que não acredita no crescimento do Maranhão pelas mãos da classe política. "É gente que mente”, declarou.
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Simplício não formulou pergunta a Lahesio, mas disse que o ex-prefeito ajudou Flávio Dino a chegar ao poder, como ele próprio.
Lahesio criticou Simplício por não haver formulado uma pergunta e fez críticas duras à gestão estadual. “Esse é o governo que você, agora, tem a chance de dar um fim”, afirmou, e insinuou que Simplício “cuspiu no prato que comeu” ao sair do governo para ser candidato a governador.
Simplício desafiou Lahesio a publicar nas redes documentos que comprovem os bons números da sua gestão em são Pedro dos Crentes.
Lahesio disse que gastou menos com obras públicas do que o governo do qual Simplício fez parte.
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Laheiso mencionou o caso do assassinato do empresário João Bosco, citou a presença de um sobrinho de Brandão na cena do crime, e pediu a Enilton para explicar isso.
Enilton disse que havia no debate quatro candidatos que fizeram parte do mesmo governo, e um quinto que não fez porque não foi aceito. O candidato também voltou a atacar Jair Bolsonaro e disse que o presidente será preso depois que perder a eleição deste ano.
Lahesio reafirmou que apoia Bolsonar, mas disse que quer discutir é o Maranhão.
4º bloco - temas sorteados
O tema combate à corrupção foi sorteado e Edivaldo, antes de questionar Brandão, disse a Weverton que não responde a processo e pediu ao pedetista que explicasse seu crescimento patrimonial.
Brandão, disse que o governo criou a secretária de Transparência e que recebeu boas notas de transparências. Citou, ainda, o trabalho da Controladoria-Geral do Estado. “O nosso governo é um governo de transparência, um governo de seriedade”, afirmou.
Edivaldo disse que vai fortalecer o controle interno, e fortalecer a Controladoria. Falou também sobre a sua proposta de criação do programa “Maranhão Já” e um programa de mutirão de obras.
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O tema igualdade racial foi sorteado e Brandão perguntou a Enilton Rodrigues qual a proposta dele para políticas públicas nessa área.
Enilton voltou a criticar a gestão de Jair Bolsonaro e a política nacional, segundo ele, contra minorias. Disse que o Palácio dos Leões estará aberto a organizações de causas de igualdade racial.
Brandão destacou a regularização de quilombos e a criação de secretaria adjunta indígena - com formação de povos indígenas e a construção de escolas em aldeias.
Enilton disse que, se eleito, vai reestruturar o Iterma e debater com a Assembleia Legislativa a mudança de lei para facilitar a regularização fundiária em comunidades quilombolas.
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O tema saúde foi sorteado e Enilton questionou Weverton como resolver problemas nessa área, sobretudo após a pandemia da Covid-19.
Weverton disse que saúde será prioridade no seu governo e destacou esforços para a construção de um Hospital de Amor - destinado ao tratamento do Câncer - em Pinheiro. Afirmou, ainda, que destinou emendas ao Hospital Aldenora Bello. Criticou o "governo da ilusão” e que no “Maranhão real”precisará construir mais hospitais e trazer indústria de remédios para o estado.
Enilton disse que construirá o Socorrão III e o Socorrão IV, em parceria com a Prefeitura de São Luís. Falou em “romaria" de pacientes do interior para a capital e anunciou concursos público para a área.
Weverton disse que construirá um “cinturão digital” nos grandes centros para garantir telemedicina nos municípios.
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O tema infância e juventude foi sorteado e Weverton questionou a Simplício qual a proposta dele para o setor.
Simplício, antes, mencionou que relação com presidente não resolverá problemas. Ele lembrou que o ex-governador Flávio Dino é amigo dos ex-presidentes Lula e Dilma, “e nem por isso o Maranhão foi pintado de outro”. Pediu esclarecimentos sobre a morte do empresário João Bosco.
Weverton disse que tem feito política pelo fortalecimento de cuidados com as mulheres, que destinou recursos para conselhos tutelares e que foi autor da lei que aumenta a pena para crimes de feminicídio.
Simplício disse que a melhor política para mulher, criança e idoso “é não roubar”. Mencionou orçamento secreto e disse que o governador Carlos Brandão está focado apenas na sua reeleição.
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O tema políticas sociais foi sorteado e Simplício perguntou a Lahesio propostas do candidato do PSC para a área.
Lahesio disse que o Maranhão precisa de um rumo e de um gestor. Disse que, como gestor, deu exemplo e “show na educação” e que acabou com filas na saúde. “Temos experiência de sobra”, afirmou. Ressaltou que o que interessa é geração de emprego e renda.
Simplício pontuou que fez uma campanha de propostas e disse que saiu do governo porque não acredita mais na fórmula atual. “Não dá mais para ficar dando bolsa, dando isso, dando aquilo”, ponderou.
Lahesio disse que muitas das suas propostas acabaram sendo apresentadas pelos seus concorrentes.
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O tema infraestrutura foi sorteado e Lahesio perguntou a Edivaldo Júnior o que ele acha que vai fazer pelo setor no Maranhão. Disse que o candidato do PSD prometeu muito, mas não concretizou.
Edivaldo elencou obras e ações da sua gestão na Prefeitura de São Luís. “Vou avançar na infraestrutura”, disse, e mencionou o programa “Emprego Já”.
Considerações finais - Após os quatro blocos, os seis candidatos apresentaram suas considerações finais e agradeceram o espaço concedido pela TV Mirante para o debate.
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