SÃO LUÍS - Após julgamento, nessa terça-feira (26), o réu Luís Carlos Amaral Aragão foi condenado a 33 anos, um mês e 15 dias de reclusão pelas mortes de Kervy Sousa Cutrim, Flávio Marques Mesquita, Ramilson da Silva Araújo e mais um adolescente.
Todos os quatro morreram com tiros efetuados pelo condenado. O crime aconteceu, conforme a denúncia, no dia 28 de abril de 2017, por volta das 21h, na Estrada da Vitória, no bairro Apeadouro, na capital.
A pena deverá ser cumprida inicialmente em regime fechado. A sentença condenatória também decretou a perda da função pública de policial civil. O condenado ainda pode recorrer da decisão em liberdade.
O júri foi presidido pelo juiz José Ribamar Goulart Heluy Júnior. Os advogados que atuaram na defesa do ex-policial civil foram: Ângelo Calmon; Adriano Wagner e João Bentivi. O promotor do caso foi Samaroni Sousa Maia. O julgamento foi iniciado ainda na manhã e terminou no fim da noite dessa quinta.
O caso ganhou repercussão na época. A família do taxista Kervy Sousa Cutrim alegou que ele era inocente. Os outros três eram suspeitos de assaltos. Durante uma perseguição policial todos acabaram sendo mortos.
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