SÃO LUÍS - A jornada de uma pessoa com uma doença rara muitas vezes se inicia na primeira infância. No entanto, uma criança pode levar até sete anos para a identificação de algum tipo de morbidade. Por isso, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a prefeitura de São Luís se uniram para promover o diagnóstico precoce e o estímulo de crianças com atraso no desenvolvimento, deficiências e doenças raras – entre elas a atrofia muscular espinhal e o autismo.
A iniciativa Unidade Amiga da Primeira Infância (UAPI) é desenvolvida em parceria com a Roche, e já capacitou 104 profissionais de saúde de cinco unidades, sendo três unidades de saúde e duas unidades de educação infantil em São Luís.
A capacitação é composta de três módulos que abordam a atenção integral e integrada da rede de serviços básicos para a primeira infância — incluindo crianças com deficiência, doenças raras e atraso no desenvolvimento; mapeamento e qualificação da oferta dos serviços no município; a educação infantil como proteção contra todas as formas de violência; indicadores de qualidade na educação infantil; além do olhar para a inclusão e as diversas formas de aprender e ensinar.
Sobre esse assunto, o Imirante.com conversou com Anelise Timm, especialista em ações para a primeira infância do Unicef; assista acima.
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