Eleições 2022

Simone Tebet acredita em unidade, mesmo sem unanimidade, no MDB

Pré-candidata a presidente foi a entrevistada desta quarta-feira (20) do quadro Bastidores, da TV Mirante.

Gilberto Léda/ipolítica

Atualizada em 20/07/2022 às 12h05
Simone Tebet aposta em unidade partidária
Simone Tebet aposta em unidade partidária (Reprodução/TV Mirante)

SÃO LUÍS - A senadora Simone Tebet, pré-candidata do MDB à Presidência da República, avaliou como possível chegar a uma unidade no partido para as eleições deste ano.

Ela foi a entrevistada do quadro Bastidores, do Bom Mirante desta quarta-feira (20), e comentou os recentes movimentos que indicam um apoio maciço de diretórios emedebistas à pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) logo no primeiro turno, mesmo com um projeto da siga já lançado.

"A unanimidade o MDB nunca tem. Nós estamos falando do maior partido do Brasil,  que tem o maior número de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, vereadoras, e, obviamente, que  unanimidade nunca se terá. Mas a unidade, com certeza, no dia 27, inclusive com o apoio maciço do diretório do MDB do Maranhão”, disse.

Tebet também confirmou que segue mantida uma “Frente Democrática” com o apoio do PSDB e do Cidadania.

“Essa frente que nós formamos, que é a Frente Democrática, que quer o fim dessa polarização odiosa, que só está levando o Brasil para o abismo, e que está deixando de resolver os rei problemas do Brasil, que é a erradicação da miséria, a gente aprimorar a transferência de renda para quem precisa, mas investir fortemente na educação, para que a gente possa ter sempre jovens e trabalhadores bem formados para o mercado de trabalho, e acabar com esse desemprego, esses 33 milhões de pessoas, lamentavelmente, que passam fome no Brasil, tem um propósito final, que é chegar ao poder para fazer uma política diferente, uma política afetiva, uma política que se importe verdadeiramente com quem mais precisa. Então, em torno disso, não é só o MDB, o PSDB e o Cidadania estão incluídos neste propósito, e, a partir daí, sabem que precisam escolher o melhor nome para vice, numa composição de união de chapa, onde possamos chegar competitivos, como vamos chegar, no primeiro turno, e, partir daí estar estar no segundo turno e vencer as eleições”, destacou.

A senadora também confirmou que a vaga de candidato a vice-presidente na sua chapa segue sendo dos tucanos e que o nome mais cotado é o do também senador Tasso Jereissati, do Ceará.

"A vaga é do PSDB, e, hoje, o nome mais cotado é o do meu querido amigo, colega, companheiro aqui no Senado Federal, que já foi governador do Ceará, conhece como ninguém os problemas do Nordeste, do Norte e do Brasil como um todo, que é do senador Tasso Jereissati”, completou.

Assista aqui à íntegra da entrevista.

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