SÃO LUÍS - Prospectar clientes para investimento na bolsa de valores, prestar assessoria no mercado de capitais, estudar viabilidade, elaborar estratégia de investimentos e auxiliar na tomada de decisões são algumas das funções de um assessor de investimentos. Essa profissão está em alta e tem sido bastante buscada por pessoas que têm interesse em atuar nesse ramo do mercado financeiro.

Alguns dos requisitos básicos dessa carreira são: espírito empreendedor, ter conhecimento no mercado de capitais, ter contrato com uma corretora de valores e possuir registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), esse registro só é possível após a aprovação na prova da Associação Nacional das Corretoras de Valores (Ancord). Esse é um exame que exige estudos e dedicação.

Ao longo do exercício da profissão, é importante buscar sempre se manter atualizado e mais capacitado. Assim, é possível se consolidar no mercado.

Um outro ponto positivo para quem pretende atuar como assessor de investimentos, é a flexibilidade de horário e, com o advento das tecnologias, trabalhar de qualquer local, até mesmo de casa, uma modalidade já bem conhecida, principalmente após a pandemia da Covid-19.

A média salarial de um assessor de investimentos é relativa. Segundo estatísticas, de início, um profissional que atua nessa área pode tirar mensalmente algo em torno de R$ 3 mil. Já o teto máximo varia de acordo com a cartela de clientes e investimentos.

É sobre a carreira de Assessor de Investimentos que o Emprego & Profissão desta semana aborda. Para tratar sobre esse assunto, conversamos com o assessor Saulo Couto.

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