Prisão

Segundo suspeito da morte do dentista se entrega na SHPP, na Beira-Mar

A vítima estava desaparecida desde o último domingo (13) e foi achada sem vida em uma área de matagal, no Gapara, na terça-feira (15) com marca de tiro na cabeça.

Imirante.com

Atualizada em 26/03/2022 às 18h05
Adson Gusmão foi o segundo preso acusado da morte do dentista.
Adson Gusmão foi o segundo preso acusado da morte do dentista. (Divulgação)

SÃO LUÍS- O segundo suspeito da morte do dentista Lauro Henrique Moreno Evangelista, identificado como Adson José Ribeiro Gusmão, se apresentou no começo da tarde desta quarta-feira (16), na sede da Superintendência de Homicídio Proteção a Pessoas (SHPP), na Beira-Mar. De acordo com a polícia, a vítima estava desaparecida desde o último domingo (13) e achada sem vida em uma área de matagal, no Gapara, em São Luís, na terça-feira (15).

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O delegado Marconi Matos declarou que Adson Gusmão se apresentou na companhia de um advogado na SHPP, mas, acabou ficando preso devido haver um mandado de prisão expedido pela Central de Inquérito de São Luís. “O acusado vai ser ouvido e, logo após, encaminhado para Pedrinhas”, frisou Marconi Matos.

Ele também informou que o irmão de Adson, Allisson Jorge Ribeiro Gusmão, também está envolvido nesse crime de latrocínio e foi preso pela Polícia Militar, na tarde de terça-feira (15), no bairro da Vila Isabel. Os militares ainda apreenderam uma arma de fogo que foi encaminhada para a perícia.

A polícia continua realizando rondas na Grande Ilha e no interior do Estado com o objetivo de prender a pessoa que está com o veículo da vítima. “Há um terceiro envolvido nesse crime, inclusive, está com o veículo do dentista e estamos realizando buscas para conseguir efetuar a prisão”, disse o delegado.

Latrocínio

A equipe da SHPP investiga a morte do dentista como crime de latrocínio (roubo seguido de morte). Segundo a polícia, a vítima foi morta e ainda teve o carro e os celulares levados pelos acusados. Os criminosos também tentaram utilizar o cartão bancário do dentista em um estabelecimento comercial, localizado na área Itaqui-Bacanga.

Na manhã de terça-feira (15), a vítima foi achada sem vida em uma área de matagal, no Gapara, por uma mulher, nome não revelado. O corpo estava enrolado em uma rede verde, havia marca de tiro na cabeça e foi removido para o Instituto Médico Legal (IML), no Bacanga.

O velório ocorreu na sede do Sesc Turismo do Olho d’Água onde a vítima trabalhava como gerente e o sepultamento aconteceu no período da manhã de quarta-feira (16), no cemitério do Gavião, na Madre Deus.

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