Especial Décio Sá

Jornalismo se tornou uma profissão perigosa no Brasil

Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h09

SÃO LUÍS – Somente em 2012, cinco profissionais da imprensa foram assassinados no Brasil, de acordo com o site Reporteros sin Fronteras, tornando-se o quarto país mais perigoso para se trabalhar como jornalista no mundo - leia todas as reportagens do especial sobre um ano da morte de Décio Sá.

As vítimas foram: Eduardo Carvalho, jornalista da Ultima Hora News ,foi morto no dia 21 de novembro. Valério Luiz de Oliveira, da Rádio Jornal 820 AM, foi assassinado no dia 5 de julho. Décio Sá, do jornal / Blog do Décio, morto no dia 23 de abril. Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, do jornal Jornal da Praça, foi morto em 12 de fevereiro e Mário Randolfo Marques Lopes, da Vassouras na Net, foi morto em 9 de fevereiro.

Já este ano, em apenas quatro meses, dois jornalistas foram assassinados. Tendo como vítimas Rodrigo Neto de Faria, da Rádio Vangarda AM / Vale do Aço e Mafaldo Bezerra Goes da FM Rio Jaguaribe.

Um dos motivos para tantos crimes é o envolvimento do jornalista com reportagens investigativas, que muitas vezes, acabam criando conflitos com pessoas envolvidas em ações criminosas. Estes, por sua vez, revidam as denuncias de forma violenta, chegando até mesmo a encomendar assassinatos contra esses profissionais.

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