Morte Décio Sá

Audiências sobre morte do jornalista Décio Sá serão realizadas no dia 6 de maio

Serão quatro dias de oitivas, em uma sessão que deveria ter sido realizada em janeiro deste ano.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 12h09

SÃO LUÍS - Confirmado para o dia 6 de maio o início das audiências com as testemunhas de acusação no caso que apura a morte do jornalista e blogueiro Décio Sá. As audiências em juízo seriam realizadas no dia 28 de janeiro, no prédio do Fórum Desembargador Sarney Costa, no bairro Calhau, na capital, no entanto, foram suspensas, pois os advogados de defesa dos acusados alegaram que não tiveram tempo para analisar todos os autos que constam no processo.

Denúncia

O Ministério Público ofereceu denúncia contra 13 pessoas pelo assassinato do jornalista Décio Sá. A denúncia crime foi apresentada a 1ª Vara do Tribunal do Juri.

De acordo com informações, o Ministério Público apontou todos os denunciados por envolvimento direto no assassinato do jornalista. Entre os envolvidos, o advogado Ronaldo Ribeiro e o empresário Gláucio Alencar. Ronaldo Ribeiro é advogado de Gláucio Alencar e estaria sendo investigado também pelo crime de agiotagem.

Operação Detonando

As investigações da polícia que resultaram na "Operação Detonando” teve como desfecho o pedido de prisão preventiva de 13 pessoas além da apreensão de carros, documentos, cheques e notas de empenho de prefeituras maranhenses.

Entre os envolvidos diretamente na morte do jornalista estão: Gláucio Alencar, de 34 anos, apontado como um dos mandantes do crime e suspeito de ter financiado a execução do jornalista; José de Alencar Miranda Carvalho, de 72 anos, pai de Gláucio Alencar, apontado, também, como mandante e financiador do crime; capitão Fábio, conhecido, também, como "Capita", subcomandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Estado do Maranhão, suspeito de fornecer a arma que executou o jornalista; Jhonatan de Sousa Silva, de 24 anos, apontado como executor de Décio Sá e que está preso desde o dia 5 deste mês por tráfico de drogas – com uma extensa ficha criminal; Fábio Aurélio do Lago e Silva, de 32 anos, o "Bochecha", preso na Chácara Brasil, é suspeito de participar do crime e teria todo oconhecimento das ações do grupo; José Raimundo Chaves Júnior, o "Bolinha", de 38 anos, preso no Jardim Eldorado, suspeito de intermediar as ações do crime; e Airton Martins Monroe, de 24 anos, suspeito de ter apresentado o executor do crime a "Bolinha".

Operação Detonando

As investigações da polícia que resultaram na "Operação Detonando” teve como desfecho o pedido de prisão preventiva de 13 pessoas além da apreensão de carros, documentos, cheques e notas de empenho de prefeituras maranhenses.

Entre os envolvidos diretamente na morte do jornalista estão: Gláucio Alencar, de 34 anos, apontado como um dos mandantes do crime e suspeito de ter financiado a execução do jornalista; José de Alencar Miranda Carvalho, de 72 anos, pai de Gláucio Alencar, apontado, também, como mandante e financiador do crime; capitão Fábio, conhecido, também, como "Capita", subcomandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Estado do Maranhão, suspeito de fornecer a arma que executou o jornalista; Jhonatan de Sousa Silva, de 24 anos, apontado como executor de Décio Sá e que está preso desde o dia 5 deste mês por tráfico de drogas – com uma extensa ficha criminal; Fábio Aurélio do Lago e Silva, de 32 anos, o "Bochecha", preso na Chácara Brasil, é suspeito de participar do crime e teria todo oconhecimento das ações do grupo; José Raimundo Chaves Júnior, o "Bolinha", de 38 anos, preso no Jardim Eldorado, suspeito de intermediar as ações do crime; e Airton Martins Monroe, de 24 anos, suspeito de ter apresentado o executor do crime a "Bolinha".

Relembre o caso

O jornalista Décio Sá foi morto a tiros no dia 23 de abril, em um bar da avenida Litorânea, com cinco tiros. O motivo do crime foram as denúncias realizadas pelo jornalista, em seu blog, sobre uma quadrilha de agiotas que atuava no Maranhão.

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