SÃO LUÍS - Em avaliação da qualidade da água mineral comercializada em São Luís, o Laboratório de Química da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) encontrou desconformidade na empresa distribuidora d'água Floratta, uma das cinco marcas analisadas. A quantidade de coliformes totais encontrados foi quatro vezes maior que o limite permitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O laudo apontou a quantidade de 9,1 NMP (Número Total Permitido) para cada 100 mL, sendo que o permitido seria 2,2 NMP/100 mL.
Em entrevista ao Imirante, por telefone, o presidente da H2Ong – organização que encomendou o estudo -, Milton Dias, informou que a Floratta, além de interditada pela Anvisa, já foi acionada pelo Procon. Ele definiu a situação como um problema de proporção gigantesco e disse, ainda, que os testes continuarão sendo realizados. “É preciso saber melhor. O problema pode estar no transporte, ou no engarrafamento dos produtos”, adiantou.
De acordo com Dias, estudo no poço da Floratta devem ser realizados, e caso o problema se confirme, as possibilidades de descontaminação são poucas.
Ele aponta, também, que estoques da marca devem ser mantidos no mercado. "Não há fiscalização assídua", pontua.
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