Crime

'Morte de Décio é uma violência ao jornalismo', diz Corrêa

O diretor do Jornal O Estado encara o crime como absurdo e com o sentimento de dor e revolta.

Pedro Sobrinho / Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 12h22

SÃO LUÍS - O diretor do Jornal O Estado do Maranhão, Ribamar Corrêa, está bastante comovido com a morte brutal do jornalista e blogueiro Décio Sá. Em entrevista durante o velório, na PAX União, na rua Grande, no centro da capital maranhense.

Para Ribamar Corrêa, com quem Décio trabalha desde que começou atuar como repórter, declarou que o sentimento, no momento, é duplo e está traduzido em dor e revolta. "A dor é por conta do jornalismo maranhense ter perdido um jornalista ímpar. Décio agitava a redação com o seu estilo polêmico, ousado, provocador e destemido. Era uma figura que sabia passar a informação dentro de um limite e com consistência. Era ativo, vivia para o jornalismo e procurava sempre surpreender com informações importantes e em primeira mão. E a revolta vem com a morte absurda dele aos 41 anos e no auge da carreira", comentou emocionado.

Ribamar Corrêa declarou que a ficha não caiu e definiu o caso como agressivo para a sensibilidade jornalística. "Nós nos sentimos violentados com a morte de Décio Sá. Ele não pode ser apenas uma vítima , mas será sempre um amigo e referência para quem faz jornalismo nesse Estado", ressalta.

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