SÃO LUÍS - Uma parceria entre as secretarias de Estado de Saúde (SES), prefeitura de São Luís e Sistema Sesi/Senai para a realização da Ação Global contra a Dengue em São Luís começou a ser discutida segunda-feira (28) por técnicos das três instituições, na sede da Superintendência Estadual de Vigilância Epidemiológica. Um novo encontro para discutir o assunto será realizado nesta quarta-feira (2), na Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema).
"Este é o início de uma parceria entre o Sistema Fiema, Rede Globo e órgãos públicos para desenvolver ações de combate a dengue no bairro da Cidade Olímpica", explicou a coordenadora de Saúde do Serviço Social da Indústria (Sesi), Mildes Mendes Pereira. Ações semelhantes foram realizadas em Brasília, Minas Gerais, Mato Grosso e Rio de Janeiro.
Estavam presentes no primeiro encontro, o superintendente de Vigilância Epidemiológica, Henrique Jorge dos Santos, e os técnicos do Sesi Ana Carolina Bandeira (enfermeira); Adriana Stella (nutricionista) e José Ribamar Filho; e o coordenador do Controle da Dengue, Pedro Tavares.
Henrique Jorge explicou que o combate a dengue é um dever de todos e que as pessoas precisam se mobilizar para verificar onde tem água parada na sua casa e agir para eliminar esses possíveis focos do mosquito da dengue.
"O combate depende de todos nós. Esta Ação Global chega para conscientizar as pessoas da Cidade Olímpica e servir de exemplo para os municípios de como devemos agir para eliminar os criadouros e evitar que o nosso estado tenha que vivenciar uma epidemia de dengue", disse Henrique Jorge.
A Ação Global está prevista para acontecer na Cidade Olímpica, este mês. Pedro Tavares lembrou que é importante buscar parcerias com empresas como Vale do Rio Doce, Alumar e órgãos públicos como Caema, secretarias estaduais e municipais de Meio Ambiente, Educação, Obras, Segurança Pública, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e Sindicatos da Construção Civil.
Também estão previstas para acontecer durante toda a semana que antecede a Ação Global visitas domiciliares e a participação da comunidade em palestras, recolhimento de bagulhos volumosos (camas, armários e outros objetos que normalmente o carro de coleta não recolhe), arrastão do mosquito alado (carro fumacê); apresentação de grupos de teatro nas escolas e postos de saúde (ação educativa); oficinas para profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e agentes comunitários) e estande de demonstração das possibilidades de risco de transmissão da doença.
As informações são da Secom do Estado.
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