SÃO LUÍS - O levantamento da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) atestou que o bairro da Cidade Olímpica é o que tem a maior quantidade de focos de dengue da capital maranhense. Naquele bairro, 4,1% das residências têm focos da doença.
Além da Cidade Olímpica, os bairros Planalto Anil II, Cohatrac I, Cohatrac II, Cohatrac III, Turu, Vila Luisão, Sol e Mar, Brisa Mar e Centro são os locais com alto risco de contaminação da doença. São consideradas áreas de alto risco aquelas com índice de infestação acima de 3%.
Nos bairros do Planalto Anil II, Cohatrac I, Cohatrac II, Cohatrac III e Turu, o índice de infestação é de 3,7%. Na Vila Luisão, Sol e Mar e Brisa Mar, o percentual de focos de dengue é de 3,3% e no Centro, de 3,1%. “Normalmente, o número de focos de dengue são maiores em bairros nos quais há maior necessidade de armazenamento de água”, assinalou o coordenador municipal do programa de combate à dengue, Pedro Tavares.
Os dados da Semus também revelaram que os bairros Cohama, Vicente Fialho, Sacavém, Barreto e Bequimão tiveram um grande número de residências com focos de dengue. Nos dois primeiros, o índice de infestação foi de 2,4%. Nos demais, de 2,2%.
O bairro de São Luís com menor índice de infestação foi a Vila Nova República, com apenas 0,2% das residências com algum foco do mosquito aedes aegypti.
Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde, em todo ano passado foram registrados 1.257 casos de dengue clássica, em São Luís. Além disso, foram apontados 30 casos de dengue com complicação e mais 6 casos que avançaram para o tipo hemorrágico da doença. Em todo o ano passado, foram contabilizadas apenas três mortes em decorrência da dengue. “O nosso objetivo, este ano, é diminuir os casos de dengue”, finalizou Tavares.
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