SÃO LUÍS - O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Raimundo Freire Cutrim, recebeu na manhã desta segunda-feira, 24, comissão de servidores em greve e dirigentes do sindicato da categoria, o Sindjus.
Reivindicações e propostas da classe foram discutidas no encontro, que teve a participação dos diretores do TJ Aurino Rocha (Recursos Humanos), Luiz Calvet de Aquino (Financeiro) e Gustavo Costa (Geral).
O desembargador ouviu os diretores do Sindjus e esclareceu dúvidas, como o pedido de abertura de concurso público para oficial de Justiça. Raimundo Cutrim lembrou que, desde a reunião anterior, havia anunciado que realizaria o concurso assim que fossem concluídos os certames para juiz e para notários e registradores.
O presidente do TJ também explicou que estudos sobre propostas de equiparação de vencimentos de servidores de cargos diferentes só podem ser feitos depois de aprovada a proposta orçamentária do TJ para 2009.
Cutrim lembrou que o projeto de lei de reajuste de 4% para os servidores, retroativo a agosto, já foi enviado à Assembléia Legislativa para votação.
Avisou que também está sendo elaborado um projeto para regularizar a progressão dos servidores estáveis do período anterior à realização do concurso público de 2004/2005.
O presidente do Sindjus, Aníbal Lins, disse que os vencimentos de analistas e auxiliares judiciários pagos pelo TJ hoje são referência no Brasil, embora os de técnico judiciário e oficial de Justiça não estejam equiparados aos da Justiça Federal.
Lins agradeceu ao presidente do TJ, por receber a comissão, e lembrou que todos os compromissos anteriormente assumidos por Cutrim foram honrados.
Dirigentes do sindicato entregaram ao desembargador um documento com reivindicações e propostas e receberam cópia de ofício enviado ao presidente do TJ pela Associação dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo, solicitando informações de práticas utilizadas pela Justiça do Maranhão em relação aos servidores que poderiam ser seguidas pelo Judiciário paulista.
A comissão de servidores e sindicalistas ficou de apresentar, em assembléia, as posições discutidas. Uma nova reunião ficou agendada para a manhã desta terça-feira, 25, no gabinete da presidência do TJ.
As informações são do Tribunal de Justiça
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