SÃO LUÍS - A denúncia das procuradoras Lindôra Araújo e Célia Regina Salgado confirma reportagem da revista ISTOÉ, do dia 26 de maio do ano passado, quando o governador Jackson Lago (PDT) é citado como tendo recebido propina de 8% da quadrilha liderada pelo empresário Zuleido Veras.
Na época, o governador foi identificado pela investigação como “Chefe-Maior” por conta de referências feitas pelos seus sobrinhos nos grampos autorizados pela Justiça realizados pela Polícia Federal (PF) e em documentos encontrados com o dono da Gautama (reprodução ao lado).
“Dentre os documentos apreendidos com ZULEIDO VERAS no Hotel Pestana, em São paulo, conforme o “Auto de Apreensão e Análise de Documentos”, verifica-se que o governador JACKSON LAGO, assim como os servidores públicos daquele estado integrantes da quadrilha, receberam percentual por cada pagamento indevido que viabilizaram, sendo 8% para o GOVERNADOR, 2% para NEY BELLO (’GORDÃO”), 1% para SEBASTIÃO (’BAIXINHO”), 1% para SANTANA (’QUANTUM’), 1% para ELISEU (”ZEUS”), 0,25% para AURELIANO (”A”), além de pagamentos extras e de eventuais aumentos de percentuais”, relata a denúncia.
Mais informações no blog do Décio Sá
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