O top DJ maranhense que bomba nas pistas do Brasil

Estamos acostumados a ver, ou melhor, ouvir o DJ Macau se expressar através da sua música. Na Mira convidou-o para um papo descontraído para falar, entre outras coisas, sobre sua carreira, suas preferências musicais e sobre as novidades da Altar – dupla da qual faz parte junto com DJ VMC.

Falando sério...

1- O que é ser um DJ?

Macau: Alguém que eleva a alma das pessoas; faz com que elas sintam a vibração, não só da música, mas também da alegria de estar ali. Passa energia positiva. Ah! Você também tem que amar o que você toca, se não, vira uma caixinha programada.

2- E da cabine vocês DJ’s vêem tudo. Quais as situações mais inusitadas você já flagrou?

Macau: Muitas, mas muitas coisas indiscretas! Já vi umas pegadas bem picantes, pessoas levando grandes foras. E até já vivi situações complicadas. Tem gente que tem o DJ como um fetiche. Já me ofereceram dinheiro para fazer coisa que eu não queria...

3- Quais são os projetos futuros pra Altar?

Macau: Nossa, são inúmeros. Bom, mas o imediato é o lançamento da nossa nova música, por um selo internacional. “Everybody Up” será lançada no início de 2008 pelo Tommy Boy, um “subselo” da Universal Music.

Confira o lançamento da dupla

4- Quais são suas influências musicais?

Macau: Adoro percussão. De baterias e tambores consigo tirar muitas coisas interessantes e que combinam com a dance music. Gosto muito também da Bebel Gilberto, Rita Ribeiro, Björk, Tony Moran, Rosabel, entre outros.

Agora, tirando onda...

1- O que você só ouve na marra e o que detesta?

Macau: Não suporto músicas comerciais. Sabe uma que não dá mais para agüentar, “Rise Up”, de Yves Larock. Escuto na marra mesmo (risos)! E me desculpem os amantes do forró: eu não suporto forró! Não tem como suportar!

2- Mas confessa, tem algo que você escuta e tem vergonha de admitir?

Macau: (Risos) Tem sim! Eu amo a Mariah Carey! Tenho vergonha de dizer porque DJ’s têm um certo preconceito com muitos vocais, sabe. Mas acho ela maravilhosa e uma grande musicista.

3- O que você escolhe: casa vazia ou público frustrante?

Macau: Casa vazia com certeza! É mais fácil empolgar pouca gente do que agüentar o público que não está no clima.

4- E o pior da balada é...?

Macau: Primeiro: bêbado insistente, é difícil aturar! Segundo: pedidos de música. Sempre que me pedem digo que o próximo DJ vai tocar!(risos). E terceiro: briga. Morro de medo de estar na cabine e ter briga.

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