SÃO LUÍS - O delegado Wang Chao Jen pediu a prorrogação de 60 dias do inquérito policial sobre a morte da professora Luzia Pinheiro, encontrada morta na praia do Araçagi. Antes, o delegado já havia pedido uma prorrogação de 30 dias para apurar a morte da professora.
As informações apontam que a polícia trabalha ainda com a hipótese do taxista William Braga ser o autor do crime. Contudo, nada ainda foi comprovado sobre sua participação no caso.
Os laudos do Instituto Médico Legal não revelaram exatamente a causa da morte da diretora, se foi homicídio ou suicídio.
Segundo a Polícia, o local do achado do cadáver estava totalmente revirado. Apenas o exame grafotécnico confirmou que a carta foi escrita pelo próprio punho da professora. A Polícia trabalha agora com uma linha de investigação, a qual não foi revelada.
A professora, de 68 anos, foi encontrada na praia do Araçagi, dois dias após ela ter desaparecido. De acordo com os primeiros levantamentos do IML na época, Luzia Lopes teria morrido estrangulada com o próprio sutiã.
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.