Definição de futuro do BNDES fica para a próxima semana

Atualizada em 27/03/2022 às 14h04

BRASÍLIA - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, deixou para a próxima semana o debate com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o novo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Miguel Jorge esteve no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (12) para acompanhar a audiência do presidente com o vice-presidente mundial do Santander, Francisco Luzón. E pretendia discutir o tema sobre o BNDES mas não pode por conta do atraso de duas horas da reunião.

Com a saída praticamente acertada do atual ocupante do cargo, Demian Fiocca, os dois nomes mais fortes para assumir o cargo são Gustavo Murgel, que trabalhava no Banco Santander até meados do ano passado, e do economista e professor da Universidade de Campinas Luciano Coutinho.

Miguel Jorge, antes de assumir a pasta, era um dos vice-presidentes do Santander Brasil. Segundo apurou o G1, está descartada a possibilidade de indicação de Afonso Celso, que trabalha no Santander em Brasília, e do presidente da Suzano, Antonio Maciel Neto.

O futuro de Fiocca deve ser o Ministério da Fazenda. Como é próximo de Guido Mantega existe a possibilidade de ele ser alocado na Secretaria do Tesouro Nacional, atualmente sob comando de Tarcísio Godoy, funcionário de carreira da instituição.

Fiocca já foi subordinado de Mantega no Ministério do Planejamento e no BNDES. Virou presidente da instituição de fomento com a indicação ao Ministério da Fazenda.

Informações do G1

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