SÃO PAULO - Iosi, o maior elefante do zoológico de Ramat Gan, ao norte de Tel Aviv, em Israel, matou Atara, sua companheira e mãe de vários de seus filhos, e o pessoal não consegue compreender as causas da agressão.
A imprensa local se refere hoje à "tragédia do Safari" (como o zôo é conhecido) com riqueza de detalhes. Iosi, que pesa mais de 700 quilos, esmagou Atara contra um muro do zôo, diante de um público de centenas de visitantes, e ninguém conseguiu detê-lo.
Um porta-voz do zôo, Saguit Horwitz, informou que o ataque inexplicável aconteceu há dois dias, quando o casal estava em uma área de lazer junto a outros elefantes.
Iosi é um dos elefantes que gozam de maior prestígio e nunca tinha dado sinais de violência. Atara, de 48 anos, deu muitos descendentes a seu companheiro.
A direção do zôo decidiu isolar Iosi, que até agora era considerado o líder dos elefantes. "Consultaremos especialistas locais e estrangeiros sobre qual pode ser a causa do ataque", acrescentou Horwitz.
"Atara e Iosi se distinguiam pela atenção que davam um ao outro", disse o porta-voz. Alguns trabalhadores acreditam que a tragédia ocorreu devido a um confronto por poder.
Atara, ou Atari, como era chamada carinhosamente pelos cuidadores, foi enterrada na última quarta (04) no cemitério de animais do zôo.
Informações do Planeta Bizarro
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