Advogado: bala prova que coronel foi morto com sua arma

Atualizada em 27/03/2022 às 14h16

SÃO PAULO - O advogado da família do coronel Ubiratan Guimarães, Vicente Cascione, afirma que não há dúvidas que arma que matou o coronel era de sua propriedade. Ubiratan possuía sete armas em sua residência e uma delas está desaparecida - a que provocou a sua morte. De acordo com o advogado, foi recuperado um projétil disparado anteriormente pelo revólver desaparecido. Para Cascione, "não há dúvida nenhuma de que as armas são idênticas".

Segundo o advogado, este revólver calibre 38 tinha uma munição diferente da habitual. De acordo com ele, o coronel tinha recebido estas balas do próprio fabricante.

"Não há dúvida nenhuma, pelo tiro de confronto que foi dado anteriormente com esta arma e pela bala que atingiu o coronel, são projéteis idênticos. Logo, não há dúvidas de que ninguém entrou armado para atingir o coronel. Quem estava lá dentro, utilizou a arma que estava em cima do bar", disse o advogado.

"Essa arma costumava ficar em cima de um barzinho na sala, onde ocorreu a morte do coronel", disse Cascione que afirmou ter certeza que a morte foi provocada por uma pessoa que estava na sala antes do crime.

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