SÃO LUÍS - Hoje o crime que abalou a capital maranhense completa um mês. O assassinato de cinco pessoas de uma mesma família no bairro do Monte Castelo.
Entre as vítimas da chacina, um menino de seis anos, filho do assassino confesso, o mototaxista Waldimar Ferreira. O crime teria sido motivado por questões religiosas.
O inquérito policial foi instaurado na delegacia da Liberdade. Depois de concluído no prazo legal, foi remetido à justiça no dia 5 deste mês, mas, faltam documentos importantes como os laudos cadavéricos que continuam no IML.
O delegado responsável pelas investigações, Pierson Rodrigues, guarda uma cópia do inquérito de 72 páginas. Um dos documentos importantes, está o boletim individual de vida pregressa onde o mototaxista disse que não tinha religião definida nem freqüentava ingreja.
Quatro testemunhas foram ouvidas. O delegado conta que se chegou a se emocionar durante os depoimentos por causa da crueldade e da frieza do assassino confesso.
- Além de chocar pela violência, causa muita revolta saber que aquelas pessoa, que estavam dormindo, foram acordadas para morrer - disse Pierson Rodrigues.
O presidente da Associação dos Peritos Criminais, Carlos Henrique Rocho, informou que, independentemente da greve dos peritos e Médicos Legistas, os laudos sobre os crimes vão estar prontos até semana que vem.
Mototaxista mata cinco pessoas da família no Monte Castelo
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