Crescimento da economia mundial favorece o Brasil

Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 15h08

BRASÍLIA - Empresários, economistas e analistas internacionais discutem, nesta capital, durante encontro na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o crescimento da economia mundial e os seus efeitos no Brasil. Eles entendem que o atual cenário externo pode ser considerado extraordinário, caracterizando uma conjuntura que só se repete a cada 10 ou 15 anos.

De acordo com o economista Paulo Mendes, vice-presidente dos Mercados Emergentes da Goldman Sach, dos Estados Unidos, está havendo um crescimento sincronizado com um forte crescimento de demanda agregada e pressões inflacionárias muito limitadas. Segundo ele, o Brasil está aproveitando bem esse movimento da economia mundial e deve alcançar um crescimento entre 3% e 4% este ano.

Paulo Mendes ressalta, no entanto, que esse crescimento ainda não é o ideal. Para ele, é preciso que o país ataque o desequilíbrio fiscal, aumente a poupança interna e atraia mais investidores de longo prazo. Defende, ainda, a redução da carga tributária, a abertura da economia e uma maior transparência nas medidas econômicas que o governo federal pretende adotar.

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