São Luís - De acordo com as normas do código de segurança contra incêndio do Corpo de Bombeiros, para vender gás de cozinha é preciso que o armazenamento seja planejado.
A venda tem que ser feita no andar têrreo; as paredes, o piso e o teto devem estar dentro de normas técnicas específicas para reistir ao fogo por mais de duas horas; os depósitos de venda só podem ficar em terenos planos e são obrigatórias as aberturas de ventilação.
Mas, nos postos de revenda e nas ruas da capital muitas dessas regras são deixadas de lado.
Uma pesquisa realizada pelo Corpo de Bombeiros mapeou os locais de comercialização e irregularidades neste setor, principalmente na capital.
Hoje, representantes de revendedores de gás, da Gerência do Meio Ambiente, do Ministério do Trabalho, do CREA e de empresas ligadas ao setor discutiram a questão. Junto com o Corpo de Bombeiros, eles vão fazer o controle da venda do gás de cozinha.
O corpo de Bombeiros deve ser consultado antes que sejam expedidos os alvarás que permitem a venda do GLS. Essa norma não tem sido cumprida pela prefeitura de São Luís, em alguns casos.
E tanto os pequenos comerciantes como os responsáveis pelas distribuidoras vão ter que se enquadrar em normas que já deveriam estar sendo cumpridas.
O trabalho de orientação desses comerciantes deve começar nos próximos dias. Quando todos forem notificados deve ser dado um novo prazo para adequação e só depois começam as fiscalizações.
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