Ameaça de guerra ocupa a cena em Davos

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Atualizada em 27/03/2022 às 15h24

Davos, Suíça - Com a expectativa de uma guerra contra o Iraque pairando no ar, o Fórum Econômico Mundial prosseguiu nesta sexta-feira, em clima de incertezas e sob forte proteção militar. Aberto na quinta-feira, em Davos, na Suíça, o encontro reúne empresários, políticos e representantes de organizações internacionais. Com poucas exceções, a guerra contra o Iraque é tida como quase certa. Todos concordaram que um conflito prolongado poderá acentuar os riscos de recessão global.

O conflito entre israelenses e palestinos foi destaque entre os debates do segundo dia, com a participação do primeiro ministro de Israel, Shimon Peres e do ministro das finanças da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Salam Fayyad.

Entre os países emergentes, a China é apontada no Fórum como o de futuro mais promissor. O Brasil virou balcão de apostas em Davos. Há grande a expectativa em relação à chegada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, neste sábado. Klaus Schwab, presidente do Fórum, disse que os participantes estão ansiosos para ouvir o presidente e que a vinda de Lula pode ajudar a dar mais segurança ao mercado.

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