Tiroteio

Suspeito é baleado e morto, após invasão à casa de sargento da PMMA, na Grande São Luís

Os invasores fugiram após um intenso tiroteio, e nada foi roubado da casa do sargento.

Imirante.com

Atualizada em 20/04/2023 às 10h31
Sargento troca tiros com invasores em sua residência.
Sargento troca tiros com invasores em sua residência. (Divulgação)

SÃO JOSÉ DE RIBAMAR – Cinco homens armados invadiram a residência de um sargento da Polícia Militar do Maranhão (PMMA) no bairro Itapary, em São José de Ribamar, na região metropolitana de São Luís. Houve troca de tiros, e um dos suspeitos foi morto.

A ação dos criminosos se deu por volta das 20h dessa quarta-feira (19). Um vizinho do alvo informou à polícia que o bando pulou o muro da casa do militar que, ao observar, efetuou disparos de arma de fogo contra eles. Os invasores fugiram após um intenso tiroteio, e nada foi roubado da casa do sargento.

A guarnição do bairro Jota Câmara encontrou um dos suspeitos morto em um terreno. Ele tinha marcas de tiros no olho esquerdo e de um lado das nádegas. O suspeito foi identificado como Jardson José Pereira dos Santos, de 29 anos.

Um cachorro da residência, que tentou proteger o sargento, acabou sendo baleado e morto pelos suspeitos.

O sargento alvo dos assaltantes foi apresentado na Delegacia de Homicídios para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Uma arma de fogo calibre 38 foi apreendida.

Apreensão recente

Uma ação policial realizada pela Polícia Civil do Maranhão, na última terça-feira (18), conseguiu, identificar e apreender, um adolescente, de 13 anos, que teria postado nas redes sociais ameaças de ataque a uma escola da cidade de Brejo, inclusive, sendo ele aluno dessa escola.

Assim que tomou ciência das ameaças, uma equipe da Delegacia de Polícia de Brejo foi à escola, o que possibilitou a identificação de testemunhas e do adolescente infrator que foi conduzido à delegacia, acompanhado do responsável, para as devidas providências.

Na ação, ainda foi realizada a apreensão do aparelho celular utilizado para propagar as ameaças, além de buscas na residência do adolescente. O procedimento policial será encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público a fim de que o adolescente seja responsabilizado pelas ameaças veiculadas nas redes sociais.

Seguindo o procedimento do ECA, foi lavrado o Boletim de Ocorrência Circunstanciada (BOC) e adolescente entregue ao responsável, com o compromisso de apresentação na Promotoria de Justiça.

A Polícia Civil do Maranhão alerta que serão responsabilizados criminalmente todos aqueles que veicularem nas redes sociais mensagens de ódio incitando ataques às escolas.

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