Presos suspeitos de envolvimento em chacina registrada em Presidente Juscelino

PRESIDENTE JUSCELINO – A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) deu cumprimento, na manhã desta quarta-feira (18), a cinco mandados de prisão temporária e 14 de busca e apreensão, todos relacionados aos crimes de homicídio qualificado, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa, além de duas prisões em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, totalizando em sete pessoas presas. A operação, denominada Animus Necandi teve com alvos endereços nas cidades de Axixá, Presidente Juscelino, Cachoeira Grande e São Luís.

De acordo com o delegado Ivônio Ribeiro, as investigações foram realizadas pela Delegacia Regional de Rosário, após o ataque que aconteceu no município de Presidente Juscelino, que causou a morte de duas pessoas e feriu outras seis, no dia 18 de julho. Na ocasião, várias pessoas, em um veículo roubado, chegaram atirando em pessoas que estavam em um bar.

Após o crime, a polícia pediu a representação criminal dos suspeitos, que prontamente deferida pelo juízo local.

Ainda segundo a polícia, no curso das investigações, as autoridades policiais vinculadas a Delegacia Regional de Rosário, identificaram a participação de indivíduos faccionados residentes na cidades de Axixá, Presidente Juscelino, Cachoeira Grande e São Luís.

No decorrer da operação, além do cumprimento de cinco Mandados de Prisão, e 14 busca e apreensão, foram apreendidos dois veículos, 10 aparelhos celulares, um DVR, uma CPU, duas espingardas, diversos cadernos de anotações relativas ao tráfico de drogas e uma tabela com o código ‘Q’, utilizado pelas forças de segurança.

A Operação contou com a participação de aproximadamente 70 policiais civis e militares, esses lotados nas unidades policiais da Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI), Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC), do Grupo de Pronto Emprego (GPE), Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), GRT, Diretoria de Inteligência e Assuntos Estratégicos, Batalhão de Operações Especiais (Bope) e 27º BPM (PMMA).

Após as formalizações das prisões, os presos foram encaminhados ao sistema prisional onde ficarão à disposição da justiça.

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