SÃO LUÍS - Após a rebelião na delegacia de Pinheiro que teve início às 22h desta segunda-feira (7), as autoridades enfrentam agora um novo desafio: encontrar carcereiros para fazer a segurança do local.
Durante o motim, seis presos foram mortos, sendo quatro decapitados. Entre eles está o pescador José Agostinho Bispo Pereira, preso, em junho de 2010, por abusar da filha, de ter com ela oito filhos, abusar de uma filha-neta e, ainda, mantê-las em cárcere privado, em um povoado isolado do município de Pinheiro. O caso dele ficou conhecido internacionalmente, e ele passou a ser chamando de "O Monstro de Pinheiro".
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