PEDREIRAS- A Prefeitura Municipal de Pedreiras emitiu nesta quinta-feira (17) nota com posicionamento sobre operação da Polícia Federal que desarticulou grupo criminoso que realizava a venda fictícia e superfaturada de produtos e insumos destinados ao combate à pandemia da Covid-19 no Município.
De acordo com as investigações, houve desvios da ordem de mais de R$ 700 mil. A PF cumpriu mandados na manhã de hoje, além de Pedreiras, nas cidades de São Luís, Bacabal e Timon, no Maranhão, e Teresina, no Piauí.
No comunicado, a gestão municipal informou que colaborou com a apuração. “A Secretaria de Saúde, bem como a gestão se colocou à disposição da investigação para esclarecer os fatos referentes a aquisição de materiais durante o período da pandemia”, diz a nota.
Segundo a prefeitura, os fatos investigados referem-se à gestão anterior, encerrada em 2020.
Ainda no comunicado, a Prefeitura de Pedreiras informa que o inquérito policial que ensejou a Operação Arrivismo foi instaurado em novembro daquele ano. Os dados informados pela gestão municipal apontam, ainda, que figura no mesmo processo a Prefeitura de Vargem Grande.
“De acordo com as conclusões das Notas Técnicas CGU/MA nº 3148/2020/MARANHÃO e n.º 2.924/2020/MARANHÃO, foram constatados indicios de conluio e simulação nas pesquisas preliminares de preços realizadas nos processos licitatórios de Dispensa de Licitação nº 14/2020 e n° 18/2020, ambos da Prefeitura Municipal de Pedreiras/MA, envolvendo as empresas as FERNANDA P. SOUSA EIRELI, L & V COMERCIAL EIRELI, ATUAL HOSPITALAR LTDA e AVANÇO DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS”, diz um trecho do inquérito divulgado pela prefeitura.
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