SÃO LUÍS - As eleições desta terça-feira (4) nos Estados Unidos vão definir as linhas da política norte-americana para os próximos dois anos, ao eleger uma nova composição para a Câmara dos Representantes e um terço do Senado. Em jogo, está a renovação de todos os 435 integrantes da Câmara dos Representantes (Câmara Baixa do Congresso norte-americano) e a eleição de 36 (33 para um mandato regular de seis anos) dos 100 lugares no Senado (Câmara Alta).
É a luta pelo controle do Senado que está criando o maior interesse nestas eleições. Os democratas, a força política do presidente Barack Obama, têm a maioria na Câmara Alta do Congresso, mas a história e o atual clima político indicam que os republicanos têm boas chances de assumir o controle.
Ex-presidentes norte-americanos, como George W. Bush em 2006, Bill Clinton em 1994 e Ronald Reagan em 1986, também passaram pelo mesmo dilema de Obama.
Atualmente, os democratas detêm a maioria por cinco lugares (53 senadores e dois independentes que se alinham com os democratas em termos de votações), enquanto os republicanos contam com 45 lugares. O Partido Republicano precisa aumentar a sua presença em seis lugares para conquistar a maioria.
Os republicanos detêm o controle da Câmara dos Representantes e é pouco provável que a percam, segundo as mais recentes pesquisas e os índices de aprovação do governo Obama.
Trinta e seis dos 50 Estados norte-americanos também elegem hoje os governadores e diversos cargos locais e estaduais são atribuídos.
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