BRASÍLIA - Até as 12h30 deste domingo (26), eleitores de 29 países, dos 135 onde há votação, além de Hong Kong, região administrativa da República Popular da China, encerraram os trabalhos. No exterior, a votação começou às 17h (horário de Brasília) desse sábado (25) com os eleitores brasileiros que moram em Wellington, na Nova Zelândia. Em seguida, votaram os eleitores que vivem na Austrália, no Japão, Timor Leste, em Cingapura, nas Filipinas, em Hong Kong, na Indonésia, Malásia, China e em Taiwan.
Os últimos a votar serão os brasileiros que residem em São Francisco, nos Estados Unidos. Lá, a votação começa às 13h - horário de Brasília - deste domingo. Segundo o TSE, mais de 350 mil eleitores foram cadastrados pela Justiça Eleitoral para votar para presidente da República fora do Brasil.
O maior colégio eleitoral brasileiro no exterior fica nos Estados Unidos, onde há mais de 112,2 mil eleitores cadastrados em dez cidades. As maiores concentrações estão em Miami (22.294), Nova York (21.240) e Boston (18.181).
Os eleitores devem comparecer à seção no segundo turno, mesmo que não tenham votado no primeiro. Caso não votem, precisam justificar a ausência. O voto no exterior, também, é obrigatório, e a justificativa deve ser encaminhada ao consulado brasileiro mais próximo da residência do eleitor.
Quem mora fora do país está sujeito a penalidades impostas pela lei brasileira, caso não vote ou justifique a ausência. A Justiça Eleitoral adverte que uma delas pode complicar a vida de quem mora fora do Brasil: a impossibilidade de renovação do passaporte, enquanto não for regularizada a situação.
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