JERUSALÉM - O muro de segurança na parte oriental de Jerusalém está separando palestinos da Cisjordânia de seus principais hospitais, denunciou nesta quarta-feira a organização Médicos pelos Direitos Humanos, de Israel. O grupo considera que o impacto do fechamento é devastador.
Jerusalém é, e deverá continuar a ser, o principal e mais avançado centro médico de todos os territórios ocupados, proporcionando serviços que não são encontrados em outros lugares como os de oncologia, cirurgia cardíaca de adultos e crianças e cirurgia ortopédica e oftalmológica.
Por sua vez, os hospitais também se encontram em dificuldades, já que não podem oferecer o serviço e, assim, acabam tendo problemas para pagar seus funcionários.
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