Ação policial

Mais de 12 mil pés de maconha são destruídos em povoados no interior do MA

Segundo a polícia, essa é uma das maiores ações recentes de combate ao tráfico de drogas no interior do estado..

Imirante.com

As áreas foram identificadas após um trabalho prévio de levantamento feito pelas polícias Civil e Militar.
As áreas foram identificadas após um trabalho prévio de levantamento feito pelas polícias Civil e Militar. (Foto: divulgação / SSP-MA)

MARANHÃO - Cerca de 12 mil pés de maconha foram destruídos em uma área de mata fechada em povoados dos municípios de Barra dos Corda e Jenipapo dos Vieiras, no Maranhão, durante uma ação da Polícia Civil do Maranhão, por meio da Delegacia Regional de Barra do Corda, e do Centro Tático Aéreo (CTA), com o apoio da Polícia Militar.

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A operação foi iniciada na tarde dessa quinta-feira (8) e se encerrou no fim da manhã desta sexta-feira (9). Segundo a polícia, essa é uma das maiores ações recentes de combate ao tráfico de drogas no interior do Maranhão.

As áreas foram identificadas após um trabalho prévio de levantamento feito pelas polícias Civil e Militar. Com apoio aéreo, os agentes conseguiram localizar as plantações em áreas de difícil acesso. Após sobrevoo da região, os operadores do CTA foram desembarcados diretamente nas plantações, onde iniciaram a erradicação dos pés de maconha e de outros itens ilícitos.

Além da grande quantidade de pés de maconha, foram apreendidos dois sacos de sementes de maconha, fertilizantes, um pulverizador, máquinas para prensagem, macacos hidráulicos e uma espingarda calibre 32. Também foram encontrados 30 sacos de maconha já seca e 20 tabletes prensados. 

Três barracões utilizados como base para o cultivo e preparo da droga foram destruídos e incinerados no próprio local. Parte da estrutura criminosa ainda permanece na área e será eliminada no retorno das equipes, já que, por conta do avançar da hora, não foi possível concluir todo o trabalho no mesmo dia.

Um dos pontos que chamou a atenção dos agentes foi a existência de uma trilha de cerca de três quilômetros que conecta diretamente a plantação a uma comunidade indígena da região. Apesar disso, não houve qualquer contato com moradores da aldeia, nem indícios de envolvimento direto da comunidade com a atividade ilegal.

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