Cerco policial

Cinco pessoas presas durante a operação Luz na Infância no Maranhão

As ações da operação, além do Maranhão, também ocorreram em mais 12 estados do Brasil e mais seis países com o objetivo de combater a pornografia infantil.

Imirante.com, com informações da PCMA

Atualizada em 30/06/2022 às 19h42
A operação Luz na Infância resultou em cinco prisões no Maranhão.
A operação Luz na Infância resultou em cinco prisões no Maranhão. (Foto: Divulgação)

MARANHÃO -  Cinco pessoas foram presas e ainda houve apreensões de dispositivos eletrônicos durante a nona fase da operação Luz na Infância, que foi deflagrada nesta quinta-feira (30), no Maranhão. O cerco policial, além do Maranhão, ainda ocorreram em 12 estados do Brasil e nos países como Estados Unidos, Equador, Costa Rica, Paraguai, Panamá e Argentina com o objetivo de combater a pornografia infantil na internet.

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Luz na Infância é do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). No Maranhão, a operação foi coordenada pelo Departamento de Combate a Crimes Tecnológicos (DCCT), órgão da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic).

O chefe do DCCT, delegado Guilherme Campelo, declarou que esse cerco faz parte de uma mobilização nacional para combater atos criminosos de abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes na internet.

Durante esse trabalho, os policiais conseguiram prender quatro pessoas, na capital maranhense; uma, na cidade de Açailândia e apreenderem vários dispositivos eletrônicos que serão periciados pela Polícia Técnica.

Outros cercos

A polícia informou que 163 mandados de busca e apreensão foram cumpridos no decorrer da operação e as incursões, além do Maranhão, houve nos estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo. Também houve ações policiais nos Estados Unidos, Equador, Costa Rica, Paraguai, Panamá e Argentina.

Para o coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas do MJSP, Alessandro Barreto, o número de presos deve aumentar durante o dia. "Porque é preciso acessar o computador do investigado pra identificar elementos do flagrante", frisou Alessandro Barreto.

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