IMPERATRIZ-A tese “mulher é sexo frágil” não se aplica ao mercado de trabalho. Cada vez mais o público feminino vem conquistado profissões, antes exclusiva dos homens.
Atualmente as mulheres estão quase todas as profissões, desde frentista de posto de gasolina a delegada de policia dentre outros, fenômeno social também comum em Imperatriz.
A delegada de Policia Cívil, Pollyanne Souza da Costa, titular da Delegacia da Especial da Mulher, diz compreender bem as dificuldades e o preconceito que precisam ser superados pelas mulheres na busca por espaço no mercado de trabalho.
“No início delgada de polícia sofria muito preconceito, mas hoje felizmente nem tanto. É uma carreira jurídica que pode ser exercida por ambos dos sexos”, observa a delegada.
Coordenadora de um curso de formação de vigilantes, Sandra Araújo Pinto revela que nos últimos meses vem aumentando a quantidade de mulheres que procuram o curso.
“Quando o curso surgiu a turma era de quarenta alunos e tínhamos uma ou duas mulheres participando. Hoje elas representam quase cinquenta por cento e boa parte já está trabalhando”, destacou a coordenadora.
“É um trabalho bom, gosto do que faço, mas a gente ainda sofre muitos preconceitos”, lembra a ex-aluna do curso de vigilante Raimunda Viana da Silva que trabalha há dois anos numa empresa prestadora de serviços para a Vale.
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