Esporte e Cultura

Lei de incentivo é desconhecida por beneficiados

Produtores culturais e desportistas veem que lei veio em boa hora para ajudar classe artística.

Imirante, com informações da TV Mirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h32

SÃO LUÍS - A Lei de Incentivo ao Esporte e Cultura, criada pelo governo do Estado, ainda é desconhecida por parte dos principais beneficiados, os produtores culturais e os desportistas.

Veja, ao lado, na reportagem de Carla Ribeiro e Manuel Penha.

Nivaldo Pituca ficou feliz quando soube da Lei de Incentivo ao Esporte e já prepara os documentos para poder receber dinheiro para investir na escolinha de futebol. A União Futebol Clube fica no campo da terra preta, no bairro Bom Jesus e existe há 14 anos. Pelo local, já passaram mais de 500 crianças. Hoje, a escolinha atende a cerca de 100 crianças, meninas que fazem gol e meninos que já aprenderam muito. Luís Carlos foi aluno. Hoje, é treinador, e garante que saiu do caminho das drogas por causa da escolinha.

A escolinha já revelou craques. O campo de terra, as traves sem rede e a falta de uniforme são alguns dos problemas enfrentados pelas crianças e treinadores.

A Lei Estadual de Incentivo á Cultura e ao Esporte foi criada para projetos como a escolinha de futebol do Pituca e, também, a classe artística. Os cantores maranhenses Edivaldo e Didã já estão atentos com a nova lei para a gravação de um CD. Didã com estilo brasileiro meio POP, meio samba é compositora e interprete, o primeiro cd ainda brotando foi um sucesso e ela já tem selecionadas quase todas as músicas para um segundo CD.

Erisvaldo, também, compositor e interprete, autor do CD "Pensamento dobrados", acredita que a lei de incentivo veio em boa hora para ajudar a classe artística.

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