SÃO LUÍS - A campanha eleitoral de rua pode acontecer até sábado, mas em Codó acabou desde terça-feira (30) por ordem da juíza eleitoral Stela Muniz, filha do desembargador Stélio Muniz.
Naquele dia pela manhã, ela reuniu todas as coligações e avisou que a partir daquele momento estavam proibidas todas as atividades como carreatas, bandeirações e passeatas. Na ocasião, o prefeito e candidato à reeleição Biné Figueiredo (PDT) estava no povoado Cajazeiras (a 80 km do centro) realizando um comício. Stela Muniz mandou imediatamente um oficial de justiça ao local acabar com o ato. O que levou a juíza a antecipar o fim da campanha de rua foi a violência envolvendo os grupos do prefeito e do adversário Zito Rolim (PV).
Na segunda-feira à noite partidários dos dois candidatos travaram uma verdadeira batalha campal no Centro de Codó. A pretexto de comemorar pesquisas favoráveis a cada um dos concorrentes militantes dos dois grupos arrumaram uma enorme confusão que começou com tiros de foguete e em seguida de revólver em frente ao Hotel Lira de Ouro.
Os professores George (foto) e Ferdinando foram atingidos com tiros no braço e na perna, respectivamente; um funcionário da empresa FC Oliveira, do empresário Chiquinho Oliveira, foi atingido com um tiro de raspão na cabeça. Por causa disso tudo, além de proibir a campanha de rua, Stela Muniz proibiu a atuação da Guarda Municipal armada até o fim das eleições.
Ontem a coligação 'Agora é a Vez do Povo', que tem Zito como candidato, denunciou ao TRE o clima de violência e insegurança na cidade responsabilizando Biné Figueiredo pelo problema.
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