SÃO LUÍS - O juiz de Buriticupu, Ailton Gutemberg, solicitou nesta segunda-feira (1º) ao TRE do Maranhão o envio de forças federais a cidade para que seja garantida a traquilidade nas eleições.
A presidente da Corte, desembargadora Cleonice Silva Freire, deve encaminhar a solicitação ao TSE em Brasília, responspavel pelo deslocamento da força federal aos estados e municípios.
O que levou o juiz a fazer o pedido foi o assassinato do militante Onias da Costa Macedo, o Manchinha, na sexta-feira passada.
Partidário do ex-prefeito Gildan Medeiros (PMDB), Manchinha foi morto com um tiro de espingarda 16 que teria sido disparado pelo homem identificado por Adonias. O suposto assassino seria segurança do empresário Roberto Lando, dono de uma danceteria na cidade, e locutor oficial dos eventos do prefeito e candidato à reeleição Antonio Marcos de Oliveira, o Primo (PDT).
A confusão aconteceu quando uma carreata comandada por Gildan foi bloqueada por partidários do prefeito. Além do tiro que matou Manchinha, os militantes pedetistas teriam atirado bombas caseiras num carro atingindo duas crianças. O suposto assassino foi preso e teve de ser transferido para Açailândia porque a população ameaçava linchá-lo.
O peemedebista esteve hoje pela manhã com o comandante da PM, coronel Fracisco Melo, e ainda hoje será recebido pela secretária Eurídice Vidigal (Segurança). Ele vai pedir garantias de vida. O peemedebista prestou queixa dizendo estar sendo ameaçado de morte.
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