SÃO LUÍS - A Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC) foi criada oficialmente no município de Coroatá. A entidade surge com a finalidade de auxiliar os juizes da comarca na execução da penal e de articular a construção de um pequeno Centro de Ressocialização de Presos.
De início, a APAC de Coroatá pretende arrecadar recursos para construção de um pequeno Centro de Reintegração de Presos. Caso não haja vedação da lei eleitoral, o prefeito Luis Mendes Ferreira deverá doar um terreno para esse fim.
As APACs são alternativas ao sistema penitenciário nacional que alcança êxito em vários Estados, sobretudo em Minas Gerais. O Tribunal de Justiça mineiro assumiu o projeto de municipalização da execução da pena e de humanização dos presídios, com custo em torno de um salário e meio, por preso, e reincidência máxima de 10%.
“No sistema convencional o custo é de quatro salários e reincidência chega a 90%”, informa o juiz José dos Santos Costa.
A assembléia geral da APAC de Coroatá elegeu diretoria provisória até a segunda quinzena de novembro. Auzenir de Souza Lopes e Silva será a presidente, Isis Maria Nunes Milhomen Vieira a secretaria e Iran Lima Costa o tesoureiro.
As informações são do Tribunal de Justiça
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