SÃO LUÍS - Membros do Conselho de Segurança Comunitário de Paço do Lumiar entregaram, semana passada, ao Ministério Público, um documento reivindicando que a instituição intermedeie contatos com o Governo do Estado para a realização de ações contra a violência no município.
As entidades representativas da sociedade civil esperam que seja instaurado um inquérito civil público contra o Estado do Maranhão. “Não podemos continuar com essa situação. Toda a comunidade está sofrendo com a violência”, declarou o secretário de Comunicação do conselho, Raimundo Nonato Nogueira.
Entre os relatos da comunidade estão os de que estudantes são assaltados durante o dia, quando estão a caminho das escolas, e de mães, que evitam ir à feira por medo dos assaltos. “Além disso, comerciantes trabalham em condições cada vez mais difíceis, pois trancam todo o estabelecimento para evitar a violência”, denunciou Raimundo Nonato.
A comunidade quer também a instalação de uma Companhia da Polícia Militar em Paço do Lumiar cuja estrutura deve ser composta de 100 policiais militares, quatro viaturas e duas motos. O grupo solicita, ainda, que a delegacia do Maiobão funcione em regime de plantão 24 horas e tenha telefones suficientes para atender a população.
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