SÃO LUÍS - A 1ª Vara da comarca de Santa Inês promove, nos dias 14, 16 e 21 de agosto, no auditório da Câmara Municipal (Avenida Luis Muniz, s/n – Centro), júris de réus acusados de homicídio. Os julgamentos terão início às 8h30. No primeiro deles, Paulo Albanese Sousa, policial militar, será julgado pelo homicídio de Wilson Araújo Mendes. O crime, em 25 de dezembro de 1995, ocorreu durante festa de rua em comemoração ao Natal. O acusado disparou vários tiros de revólver em Wilson, matando-o. Uma das balas teria atingido, ainda, a perna de Ionete de Jesus da Silva Lopes. No júri do dia 16, o réu Ismael Costa e Silva é acusado pela morte a tiros de Edmilson Gonçalves Rodrigues, advogado. O crime, em março de 1989, com a participação do pistoleiro Hamilton Rodrigues Leal, supostamente teve como motivo rixas antigas decorrentes de ideologias políticas Manoel Teixeira de Lima, o "Manoel Cabeção"; Chico Banco, o "Chico da Garagem"; e terceiro indivíduo, conhecido como Laércio, teriam auxiliado o criminoso.No dia 21, sobe ao banco de réus Francisco da Silva, o "Chico Fateiro", magarefe, acusado pelo homicídio de Francisca Alves da Silva. O homicídio ocorreu em janeiro de 2005, em um mercado no bairro Santo Antonio (Santa Inês). Consta na denúncia que Francisco discutira com a ex-mulher quando ela chegou ao box em que ambos trabalhavam, e a atingiu com vários golpes de faca no pescoço. Ainda segundo a acusação, a vítima pediu socorro ao filho, que tentou segurar o pai. Francisca tentou ligar para a polícia de um telefone público, quando o ex-marido, livre do cerco, correu ao encontro dela. Ciúmes teriam motivado o crime. Francisco teria visto a ex-mulher com outro homem e disse ao filho que iria matá-la. Com informações da Corregedoria Geral da Justiça
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